Na história, são 17 jogos pelo Brasileirão. Sete vitórias do Grêmio e seis empates. O Fortaleza ganhou quatro, mas todas no Ceará. Em solo gaúcho, jamais. Bom, certo? Nem tanto.
Depois deste estorvo que foi remarcar o jogo adiado pela enchente, diante do Atlético-MG, para a próxima quarta-feira (9), empatar segue não sendo desgraça, mas deixou de ser tranquilo. Contra um Galo embalado, o Grêmio não terá Villasanti e Soteldo. Perder é uma possibilidade normal. Para não chegar ao Gre-Nal extremamente pressionado pelo Z-4, o melhor é ganhar nesta sexta-feira (4).
Só que a última vitória tricolor sobre o time de Vojvoda foi há cinco anos, no segundo turno de 2019, gol de Pepê. De lá para cá, em oito partidas, o Grêmio ou perdeu no Castelão (três vezes) ou empatou na Arena (cinco vezes). Estatística que só reforça minha tese.
O Grêmio tem de ser operário. Atacou o Criciúma e perdeu. Defende-se bem no Rio e segurou o poderoso Botafogo. É hora de todos ajudarem a marcar, de Braithwaite para baixo. Não se trata de retranca, mas de humildade para reconhecer a inferioridade do momento. Se fizer isso, vencerá. Do contrário, melhor rezar.
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