Foi merecido. O Inter se mostrou dominante, sempre buscando o ataque e correndo poucos riscos. Sem Valencia e com Borré, autor de um golaço, o Inter venceu o bom Cruzeiro por 1 a 0. Só não fez mais pelos problemas de sempre. Finaliza, mas perde chances incríveis.
Com Fernando e Thiago Maia abrindo o meio-campo, a qualidade se elevou. No segundo tempo, Alan Patrick retornou. O inimigo do Inter foi a pressão do próprio Beira-Rio, pelo histórico do trabalho anterior. A mão de Roger, que já dava sinais, à exceção da derrota indesculpável contra o Atletico-GO, apareceu com mais força. É um Inter mais equilibrado.
Com os acréscimos de Fernando, Borré, Vitão, Alan Patrick e, quem sabe, um Valencia recuperado, a tendência é melhorar. Bastou Roger ter uma ou duas semanas livres de treino para o time evoluir. Não há reconstrução por mágica, de uma hora para outra.