Após o empate sem gols com o Corinthians em São Paulo, pela Copa do Brasil, escrevi que o Grêmio mudou. Nada que permita sonhar com título, mas olhando para aquela derrota chuvosa diante do Cruzeiro, no Centenário, com cara rebaixamento inevitável, é ressurreição.
Tomei como gancho os desarmes. Eles dobraram de sete para mais de 14 por jogo, na esteira dos três zagueiros, comparando a média da má fase com a da reação. Trago agora os números do pós-enchente.
Nos últimos 12 pontos, somou oito. Com este aproveitamento, não cai. Desde 29 de maio, contra o The Strongest, foram 19 jogos em dois meses. A última vez que Renato repetiu time: 16 de março. É um cenário insano.