Pelo futebol escasso, ambos mereciam eliminação. Foram dois empates sem gols pobres, em São Paulo e nesta quarta-feira (7), no Couto Pereira.
Na decisão por pênaltis, o Grêmio falhou miseravelmente diante do time misto do Corinthians. Levou 3 a 1. Marchesín não saiu na foto. Hugo defendeu.
Edenilson gabaritou: vilão no Inter e no Grêmio. Tirando os dribles de Soteldo, foi jogo de rugby. Muito chutão, bola viva e contato físico.
Espelhados com três zagueiros, as marcações se encaixaram. Os times se desfaziam da bola, para não perdê-la e levarem contra-ataque. O Grêmio um pouco menos medroso, sim, mas nada grave.
No duelo da inspiração contra a transpiração, vitória de goleada do suor. Renato chamou Diego Costa, de volta após dois meses, a 17 da etapa final. Tirou o amarelado Kannemann, voltando ao 4-2-3-1.
Para compensar a perda de um zagueiro, sacou o cansado Carballo em nome do marcador Dodi. Não adiantou.
O Grêmio até piorou na defesa. Antes dos pênaltis, quase levou o gol. Não soube propor e matar no tempo normal. Não há o que contestar. Desta vez, nem do VAR.