Insistirei em um cenário que desenhei lá atrás, no momento de maior incerteza. Bem aproveitada, a superação institucional de habilitar o Beira-Rio em tempo recorde após a catástrofe ambiental que inundou o Rio Grande do Sul e deixou estádio e CT Parque Gigante embaixo d'água, pode ressintonizar o Inter com a torcida.
Se, no dia 3 de julho, o jogo de ida contra o Juventude pela Copa do Brasil for mesmo em Porto Alegre, como informou o Vaguinha, vitória com atuação mediana já será suficiente para o acordo de paz.
A partir daí, pavimenta-se o caminho para a volta da confiança, essencial no sentido das boas atuações.
Se a meta é título, tem de jogar melhor, a começar pelo confronto diante do organizado Juventude de Roger Machado, algoz do Inter no Gauchão.
Depois, a meta de Eduardo Coudet será, quando receber Borré e Valencia de volta, montar um competitivo com eles e Alan Patrick. O pulo do gato do Inter na temporada passa por aí.