O sorteio dos confrontos de oitavas da Libertadores aumentou a importância do jogo desta terça (4) para o Grêmio no Chile. Se for primeiro do grupo, medirá forças na oitavas contra o Peñarol, camisa forte do passado mas com time sem protagonismo há muito tempo.
Se for segundo lugar, topará com o Fluminense, atual campeão. Claro que antes disso tem de se classificar, mas é inegável o conforto maior diante dos uruguaios. Em Talcahuano, só a derrota elimina. Vitória classifica e empate mantém muito vivo.
Os chilenos só conseguem jogar no contra-ataque, daí a estatística de zero vitória em casa no grupo. Vejo boa chance para o Grêmio desde que Renato assuma este papel de quase franco-atirador, como diante do Estudiantes, em La Plata. Quem tem de se expor é o Huachipato.
A estatística e a inteligência são as armas do Grêmio para buscar uma classificação que parecia perdida após aquela largada com duas derrotas.