Quem quiser acreditar, que acredite. Eu, não.
Essa história de que o precavido e inteligente presidente Alberto Guerra, capaz de trazer Luiz Suárez na surdina, está na Europa só para tratar de assuntos pessoais do seu escritório de advocacia, faltando menos de um mês para abrir a janela quente na Europa e em cima do laço do jogo com o Cruzeiro, ah, essa não convence nem a carochinha dos contos infantis.
Ele está aprontando, e deve ser no estrito interesse do Grêmio.
Pode ser venda (Bitello, o bola da vez por ser jovem e estrela ao lado de Suárez, com perfil moderno e tático) para algum grande da Europa. Pode ser também negócio casado: com o dinheiro da venda já começa a tratar de reforços por lá mesmo.
A janela vai de 3 de julho a 2 e agosto, mas é óbvio que ninguém vai começar a conversar na véspera. Não quando a linguagem é a dos milhões de euros e contratos cheios de cláusulas, gatilhos e percentuais para buscar lá na frente.
Mas essa de viagem do escritório?
Sei não.