Havia um problema. E se os torcedores entrassem com bandeiras nos estádios e, a partir delas, arrumassem um jeito de fazer protestos políticos, sabe-se lá como, quem sabe escondendo alto em compartimentos secretos? A revista ia demorar demais. A solução encontrada foi relativamente simples, decidida pelo Xeque Tamim bin Hamad bin Khalifa Al-Thani, rei deste emirado quase todo banhado pelo Golfo Pérsico que recebe a primeira Copa do Mundo em uma nação predominantemente muçulmana.
Todas as cores
Notícia
A curiosa estratégia para censurar protestos LGBT+ nos estádios do Catar
Fifa e o governo catari entendem que a Copa do Mundo não é momento para debater política dentro de campo nem nas arquibancadas