Pois fiz uma enquente no Instagram.
Dos Diegos, Souza ou Churín? Talvez por ser argentino, quem sabe pelos cinco anos mais jovem (35 a 30), certamente por ser novidade, Churín ganhava com quase 70% quando abria este texto.
Não é pesquisa científica, e sim apenas o Dataolivier, instituto que acabo de inventar. É normal a euforia com reforços do Prata.
Churín é demonstração de força do Grêmio, que pagará por ele com dinheiro próprio durante a pandemia, sem investidores. O torcedor curte isso. Quantos clubes podem dar uma tacada assim nesse momento de instabilidade e incerteza financeira?
A torcida, olhando ainda o termômetro das redes sociais, vê em Diego Churín potencial de titularidade. Após anos zanzando emprestado pelo Independiente e por times inexpressivos, sua carreira renasceu qual Fênix no Cerro Porteño.
O Paraguai não é o Brasil, é bom que se diga, mas 53 gols em 129 partidas dá uma média respeitável de um gol a cada dois jogos e meio, sem contar assistências e contribuições táticas. Reina grande expectativa pelo novo centroavante nas hostes tricolores.
O torcedor está ouriçado.