Antes de vir para a Rússia, e mesmo já aqui, no maior país em extensão do planeta, escrevi sobre a maldição da estreia. O time que começa nunca é o que termina, ao menos no caso da Seleção Brasileira.
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Colunista de ZH, comentarista da RBS TV e da Rádio Gaúcha, colaborador do SporTV. E repórter, sempre.
Missão do corintiano na partida desta sexta é atuar mais pela direita e se aproximar de Willian na hora de atacar
Diogo Olivier
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