Os gritos de Tite ecoaram no Estádio de São Petersburgo na tarde de chuva fina e frio que lembrava os dias de inverno em Porto Alegre. À beira do Mar Báltico e usando a arena de R$ 4,8 bilhões, a mais cara da Copa do Mundo, o técnico colocou a mão na massa e treinou, principalmente, a marcação alta sobre a defesa da Costa Rica e a movimentação dos atacantes.
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