Sabe como estou escrevendo essa crônica? Com o celular, naquele espaço do Facebook que pergunta sempre o que estou pensando. Pergunta impertinente, por sinal, sugere uma intimidade que não tenho nem quero ter com o Facebook.
Cotidiano
Opinião
Sofrenildo nunca mais
Se a dor vier, não reclamarei, mas a tornarei mansa como um gato castrado, graças aos mais poderosos analgésicos de que a ciência dispõe, e depois me atirarei num barril de chope
David Coimbra
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