Quando Katalin Karikó, com 20 e poucos anos, emigrou para os Estados Unidos, acreditava que teria as oportunidades que sempre dizem que aquele país tem. O pai dela era açougueiro na Hungria. Ela não conhecia cientistas, mas tinha decidido que seria uma. Contudo, rapidamente viu que a vida não era tão simples para uma mulher imigrante, cujo sonho era fazer uma descoberta científica que ajudasse o mundo.
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