A pergunta vem de uma assistente social paulista que pede que eu não mencione seu nome nem a cidade de onde escreve. No e-mail, ela explica que prefere não ser identificada porque poderia expor o seu chefe direto a uma situação embaraçosa. Diz ela: "Prezado professor, trabalho num setor público que elabora pareceres sobre projetos apresentados por diversas ONGs. Sempre submeto meus textos ao chefe do setor, que os tem aprovado integralmente. Desta feita, porém, eu e ele tivemos uma divergência sobre um termo que empreguei.
O PRAZER DAS PALAVRAS
Opinião
Em prol
Um monossílabo bem esquisito, que ninguém sabe muito bem a sua origem e os dicionários mais prudentes preferem calar a propor explicações do arco da velha
Cláudio Moreno
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