Planetário da UFRGS, 1973. Minha primeira experiência de assombro tecnológico talvez não tivesse sido tão assombrosa se eu soubesse, na época, como funcionam os planetários. Foi como assistir a um show de mágica acreditando sem filtros em todos os truques do prestidigitador. Quando as luzes se apagaram e o céu se abriu sobre a plateia, eram os astros de verdade que eu imaginava estar observando – não uma projeção. Zero em ciências, 10 em maravilhamento.
Cotidiano
Opinião
Arte longa, vida breve
As possibilidades abertas por novas tecnologias parecem infinitas, mas a capacidade de se sentir movido por uma obra de arte continua dependendo de fatores demasiado humanos
Cláudia Laitano
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