Claudia Laitano
Houve época em que a palavra "milícia" era associada a quem combatia o crime – e não a quem vivia dele. Era o tempo do imperador (1852), e um rapazote chamado Manuel Antônio de Almeida começou a publicar no jornal carioca Correio Mercantil o folhetim que daria origem ao romance Memórias de um Sargento de Milícias – que por sua vez se passa "no tempo do rei", ou seja, entre 1808 e 1822.
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