Não conheço povo que goste tanto de buzinar quanto o porto-alegrense. É demais. Não é empregada como mera e contida advertência, mas para qualquer situação banal: xingar quem está lento à frente, reclamar do tempo no trânsito, protestar contra o malandro tentando uma vaga pelo acostamento, brigar pela preferência na hora de estacionar.
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