Fabrício Carpinejar
Dificilmente alguém vai me bater no presente do Dia dos Namorados. E não espere, só porque sou poeta, que tenha contratado uma orquestra, uma banda, preparado uma serenata na janela ou recorrido a um carro de som. Meu galanteio não tem trilha. Não é um caminho de rosas ou um quarto forrado de buquês. Muito menos será uma caixa de chocolate, aquela bem egoísta, que você espera ser aberta para comer mais do que a metade.
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