Fabrício Carpinejar
Sessenta anos parecem tão pouco para uma vida. David Coimbra morreu jovem. Alguém como ele deveria viver 100 anos, pelo nosso egoísmo de lê-lo, de ouvir as suas reflexões, de ver como ele comparava o momento presente com os ciclos da história. Era um historiador disfarçado, um escritor apaixonado, um polemista involuntário, um cronista dos prazeres do cotidiano.
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