Sob pressão das autoridades, os frigoríficos gaúchos dizem ter boa vontade para fazer as adequações necessárias. Responsável por 10% das exportações do Estado - US$ 1,87 bilhão no ano passado - e considerado um dos ramos da indústria mais promissores pela perspectiva de aumento do consumo mundial de carne, o setor pede mais prazos e diálogo para dirimir possíveis subjetividades das normas, que poderiam gerar interpretações diferentes entre empresas e órgãos fiscalizadores.
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