O Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) recorreu da decisão que removeu a qualificadora de motivo torpe no processo que trata do homicídio de João Alberto Freitas. Conforme a denúncia, Freitas foi asfixiado até a morte, nas dependências de um hipermercado em Porto Alegre, em novembro de 2020, por desentendimento com trabalhadores do local.
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