Uma nova decisão da Justiça sobre o caso do assassinato de Maria Elizabeth Rosa Pereira, 65 anos, morta com disparo de arma de fogo em abril de 2020, dentro de uma casa, no bairro Partenon, em Porto Alegre, determinou que seja realizada a reprodução simulada dos fatos. Popularmente conhecida como reconstituição, essa perícia permite esclarecer dúvidas sobre como aconteceu o crime. A advogada era presidente da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs).
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