Na linha de frente, trabalhando nas ruas e em contato direto com a população, a taxa de exposição e contaminação dos policiais militares do Rio Grande do Sul chega a pelo menos 3,3% da corporação. O dado foi revelado por uma pesquisa realizada em dez cidades gaúchas pela Santa Casa de Porto Alegre, em parceria com o Instituto Cultural Floresta (ICF) e a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). O objetivo foi avaliar qual a prevalência da produção de anticorpos em profissionais da Brigada Militar (BM) que estão atuando na pandemia.
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