Pela quarta vez, nenhuma empresa manifestou interesse em fechar o túnel aberto por criminosos para uma fuga em massa no presídio Central de Porto Alegre. A ação dos detentos foi descoberta em fevereiro de 2017 e, desde outubro daquele ano, o governo do Estado tenta contratar o serviço. A última tentativa ocorreu nesta segunda-feira (8). Mais uma vez, o edital foi considerado deserto.
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