Hygino Vasconcellos
A filha de quatro anos era o xodó da mãe. Possivelmente era nela que Ariana Arias dos Santos, 34 anos, pensava quando voltava de ônibus do trabalho como operadora de telemarketing em uma imobiliária em Porto Alegre para casa em Alvorada, na Região Metropolitana. Não sabia que, ao subir no coletivo, estava sendo monitorada pelo ex-companheiro Maximiliano Rodrigues Freitas, 36 anos.
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