Quando o corpo de Ilza Lima Duarte, 77 anos, foi encontrado em seu apartamento na Avenida Borges de Medeiros, no centro da Capital, no entardecer de 15 de fevereiro de 2008, o cenário parecia indicar morte natural. Na cama, ela segurava com a mão direita um pedaço de pão. Ao seu lado, uma xícara de café. A idosa tinha o hábito de fazer as refeições ali. O olhar de uma amiga, no entanto, percebeu outros detalhes.
GZH faz parte do The Trust Project