Dentro de uma penitenciária, em Osório, um detento fazia as encomendas. Do lado de fora, em Porto Alegre, o homem organizava os pedidos, que também chegavam de Goiás, por um intermediário. Com a ajuda das redes sociais, o esquema de falsificação da moeda nacional, desarticulado nesta quinta-feira pela Polícia Federal, alcançava vários Estados, principalmente das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
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