— Depois da enchente, não tem as coisas no hospital. Não tem lençol, não tem fronha, não tem travesseiro, não tem coberta para os pacientes. Medicação também não tem, eu fui pedir lá (no hospital de campanha ao lado), e só deram uma medicaçãozinha. Faltou tudo. Para a higiene do paciente — relata a soldadora Nilvana Britto, acompanhante de um idoso de 80 anos no Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), em Canoas.
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