Larissa Roso
Por temor de que as orientações não sejam compreendidas na hora ou lembradas depois, familiares de pacientes com mais de 60 anos costumam se tornar acompanhantes nas consultas médicas. A medida é fundamental, segundo especialistas, apenas em casos em que há comprometimento cognitivo, como nos quadros de demência. Em geral, é o idoso quem deve decidir se autoriza alguém a entrar junto no consultório.
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