O elo entre sintomas da covid-19 e a inatividade atividade física - quantidade inadequada de exercícios na rotina - torna-se cada vez mais evidente. Em estudo publicado recentemente no periódico Scientific Reports, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) apontam que pacientes com ao menos um sintoma persistente da infecção pelo coronavírus têm um risco 57% maior de serem sedentários. Esse número cresce para 138% entre aqueles que reportam cinco ou mais “sequelas pós-agudas do SARS-CoV-2”, como dizem os pesquisadores.
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