A discussão sobre o julgamento do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que definiu, na quarta-feira (8), como taxativo o rol de procedimentos listados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a cobertura dos planos de saúde não deve terminar tão cedo. Entidades ligadas a consumidores de planos de saúde e a pacientes que dependem de tratamentos não listados no rol planejam contestar a decisão no Supremo Tribunal Federal (STF). Há também uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) tramitando no STF que pode mudar os rumos mais uma vez.
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