Estadão Conteúdo Roberta Jansen
O desenvolvimento em tempo recorde de várias vacinas contra a covid-19 parece ter dado o impulso que faltava para a criação de um imunizante contra o HIV. Quarenta anos depois do início da pandemia de aids, o mundo aparentemente se aproxima de ter um produto eficaz na prevenção da infecção. Um estudo com mais de 6 mil pessoas está sendo conduzido em vários países da África, Europa, América do Norte e América Latina, inclusive no Brasil. Para especialistas, é o produto mais promissor em quatro décadas. Com um detalhe: a tecnologia é semelhante à do imunizante da AstraZeneca contra a covid-19.
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