O rígido lockdown adotado no ano passado fez com que a Austrália controlasse os contágios pelo coronavírus e a máscara virasse uma medida secundária. Vivendo há três anos em Sydney, a gaúcha Cristiane Kolling, 36 anos, natural de Dois Irmãos, só coloca o acessório para ir ao serviço — isso porque a empresa para a qual trabalha, uma terceirizada contratada para desinfetar o transporte público, quer que os funcionários deem o exemplo e tapem boca e nariz em lugares fechados.
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