As secretarias municipais de Saúde do Rio Grande do Sul temem que a demora no recebimento de insumos para a produção de imunizantes contra a covid-19 dos dois principais fornecedores brasileiros leve a um “apagão” temporário da campanha de vacinação no Estado. O principal risco é de que o prazo para aplicação da segunda dose, que já sofre atrasos, fique ainda mais comprometido.
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