Sete em cada 10 mortos no Brasil por síndrome respiratória aguda grave — um dado mais abrangente que ajuda a entender os efeitos da pandemia de coronavírus no país, como o próprio Ministério da Saúde tem adotado — apresentavam pelo menos um fator de risco associado, a chamada comorbidade. Ainda entre os óbitos, 77% dos casos são de pacientes com mais de 60 anos. O quadro é claro: a letalidade do coronavírus, apesar de não ser exclusiva a esses grupos, é muito maior entre idosos e pacientes com doenças crônicas.
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