Anderson Aires
A confirmação do primeiro caso de coronavírus no Brasil e o avanço da doença pelo mundo alteram a rotina da população e elevam a procura por produtos de proteção. Um dos itens mais utilizados para a higienização das mãos na prevenção da doença, o álcool em gel está cercado por uma série de dúvidas, como sua real eficiência, a quantidade ideal de aplicações e se há risco de efeito reverso em casos de uso excessivo. Informações falsas sobre o produto têm circulado nas redes sociais, alimentando a desinformação.
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