Nos primeiros meses de 2018, as suspeitas apontavam apenas para um grande número de casos de síndrome febril em Santa Maria. Em abril, foi confirmado pelas autoridades que se tratavam de um surto de toxoplasmose. Passado quase meio ano do surgimento dos primeiros pacientes e de um mês de investigação que envolveu técnicos do Ministério da Saúde, a causa da propagação da doença continua sem identificação e nenhuma possibilidade é descartada. Já é o maior surto da enfermidade registrado no mundo.
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