Dezesseis dias após chegar de lancha à Estátua do Laçador, então circundado pela água barrenta da enchente, a reportagem de GZH repetiu a visita para ver a situação no entorno da escultura de Antonio Caringi (1905-1981). Nesta segunda-feira (3), alguns aspectos chamavam a atenção em frente ao símbolo de Porto Alegre - o cheiro de peixe podre, o lodo, a sujeira deixada pela cheia e o retorno do barulho do tráfego de veículos após a retomada da movimentação na BR-116.
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