Aguardada há décadas pelos porto-alegrenses, a revitalização do Cais Mauá parecia um sonho distante quando, em maio de 2019, o governo do Rio Grande do Sul rompeu o contrato com o consórcio Cais Mauá do Brasil, que, ainda na gestão de Yeda Crusius, venceu a licitação para recuperar a área. Entre os motivos apontados para a ruptura, estava a ausência de obras relevantes, o descumprimento de prazos e a falta de licenças para o serviço.
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