Um político conciliador, que apelava para o fim dos radicalismos, está refletido na intensa troca de cartas ocorrida entre 1977 e 1979, período que antecedeu o retorno de Leonel Brizola ao Brasil. Depois de 13 anos no Uruguai, em setembro de 1977 o trabalhista foi expulso pelo governo uruguaio. O que parecia ser mais um golpe da ditadura militar brasileira nas pretensões do ex-governador acabou sendo o primeiro passo para o seu regresso.
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