Sob orientação do seu novo advogado, o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do então presidente Jair Bolsonaro (PL), decidiu não responder os questionamentos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que investiga a invasão da Praça dos Três Poderes por manifestantes golpistas. A estratégia já tinha sido adotada no primeiro depoimento de Cid na CPI no Congresso Nacional.
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