Ao anular a terceira condenação do ex-deputado Eduardo Cunha (PTB) na Lava-Jato, o Supremo Tribunal Federal (STF) reacendeu o debate sobre impunidade no país. A partir do entendimento de que crimes comuns conectados a infrações eleitorais são de competência da Justiça Eleitoral, o ex-presidente da Câmara se livrou de penas que, somadas, alcançaram 54 anos e cinco meses de prisão.
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