Ao pedir a prisão preventiva de Fabrício Queiroz, o Ministério Público do Rio de Janeiro citou três contatos que, anotados à mão numa caderneta, poderiam ajudar a família quando o ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) fosse detido. O material apreendido com a esposa dele em dezembro do ano passado, no entanto, não se limita a isso.
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