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Registros da portaria do Condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro, indicam que dois acusados de assassinar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes se reuniram no local antes do crime, em 14 de março de 2018. Um deles, ao chegar, afirmou ao porteiro que iria à casa de Jair Bolsonaro, que tem residência no condomínio e à época era deputado federal. Naquele dia, a lista de presença da Câmara mostra que Bolsonaro estava em Brasília, e não no Rio. As informações foram divulgadas pelo Jornal Nacional nesta terça-feira (29). Como houve citação ao nome do presidente, a lei prevê que o Supremo Tribunal Federal (STF) analise a situação.
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