Fábio Schaffner
A estreia do presidente Jair Bolsonaro na Assembleia Geral da ONU durou 32 minutos e reproduziu o viés ideológico que conduz sua retórica desde a campanha eleitoral. Ocupando o papel de destaque que confere ao Brasil o solene ato de abrir a conferência global, Bolsonaro atacou os regimes de Cuba e Venezuela, alfinetou o presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu sua política ambiental e indígena, disparou estocadas a partidos e organizações de esquerda e invocou sua devoção religiosa. Confira abaixo os trechos mais polêmicos e o contexto para cada declaração.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- jair bolsonaro