O futuro chefe da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), escolhido por Eduardo Leite para comandar o órgão a partir de 2019, avalia que a decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de pagar retroativamente valores de URVs é passível de questionamento judicial. De acordo com Eduardo Cunha da Costa, futuro procurador-geral do Estado, se o atual comando da PGE não chegar a uma definição sobre o tema até o fim de 2018, a discussão jurídica sobre o tema seguirá em análise a partir de 2019.
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