Caio Cigana
Enquanto o governo gaúcho ainda sofre para aderir ao plano de recuperação fiscal proposto pela União, o Rio de Janeiro completou o primeiro ano sob o regime especial. A pressão momentânea sobre as finanças fluminenses diminuiu, mas sobram dúvidas sobre o sucesso da iniciativa ao longo dos próximos cinco anos, quando deve encerrar o prazo em que o Estado deixa de pagar a dívida com o governo federal. O alívio é de três anos, mas deve ser prorrogado por mais três.
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