O Brasil que começa a decidir neste domingo o nome (e as ideias) de seu próximo presidente chega a este 7 de outubro com problemas e questões a serem resolvidas nos mais diversos âmbitos. Entre os desafios do eleito, estão o trabalho em conjunto com um Congresso fragmentado, a retomada do crescimento econômico e um choque de gestão que controle o endividamento e equilibre despesas e receitas. Não há fórmulas exatas para ser bem-sucedido nessas tarefas, mas caminhos que especialistas sugerem — e que não se revelam simples, independentemente de quem sair vencedor no pleito.
Confira, a seguir, como o cenário se desenha para receber o novo presidente em três áreas chave — gestão, política e economia — e o que ele pode (ou deve) fazer para construir um governo estável e capaz de gerar frutos para o país nos próximos quatro anos.