A defesa da caxiense Sheila Ferrarini, moradora de Farroupilha, que foi mencionada pela Advocacia-Geral da União (AGU) como suposta financiadora dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro em Brasília, afirma que ela está sendo indicada "como organizadora e financiadora de forma injusta". Ela foi apontada pela empresa Gravatinha Turismo como a contratante de um ônibus que foi ao Distrito Federal (DF) na data dos atos antidemocráticos. Segundo o advogado Maurício Adami Custódio, que representa Sheila, ela nega veementemente qualquer participação nas invasões e depredações dos prédios dos Três Poderes, e afirma também não ter feito a contratação da empresa (a Gravatinha) no aspecto formal do contrato.
Invasões nos Três Poderes
Notícia
Defesa nega que moradora da Serra liderou grupo para atos antidemocráticos em Brasília
Segundo o advogado Maurício Custódio, Sheila Ferrarini participou de uma organização de pessoas que foram até o Distrito Federal
Henrique Ternus
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