Uma missa campal nesta terça-feira (7) lembrou o primeiro ano da perda do agente penitenciário Clóvis Antônio Roman, assassinado aos 54 anos durante o resgate de um preso em Caxias do Sul. O ataque a tiros de fuzil aconteceu na Unidade de Pronto- Atendimento (UPA) Zona Norte e gerou uma revisão no sistema de escoltas da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe). Na época, apenas dois policiais penais acompanhavam o detento, que deveria ser considerado de alta periculosidade.
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